Hipertensão Arterial: o que é, sintomas e tratamento

Contents
  1. Como identificar e tratar a pressão alta
  2. Hipertensão (pressão alta): sintomas, como tratar
  3. Hipertensão (pressão alta)
  4. O que é Hipertensão arterial, causas, sintomas e tratamento | MS
  5. Diagnóstico e Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica
  6. Como identificar e tratar a pressão alta
  7. Hipertensão (pressão alta): sintomas, como tratar
  8. Hipertensão (pressão alta)
  9. O que é Hipertensão arterial, causas, sintomas e tratamento | MS
  10. Diagnóstico e Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica
  11. Avaliação Inicial de Rotina para Todos os Pacientes Hipertensos Os seguintes exames devem fazer parte da avaliação de todos os pacientes hipertensos:          urina tipo 1;          dosagem de potássio e creatinina;          glicemia de jejum;          colesterol total, LDL, HDL, triglicérides;          ácido úrico;          eletrocardiograma convencional. Exames complementares podem ser solicitados quando houver indicação clínica adicional ou necessidade de investigação de causas secundárias. Assim sendo, em pacientes hipertensos com diabetes ou com síndrome metabólica e hipertensos com 3 ou mais fatores de risco, recomenda-se pesquisa de microalbuminúria. Para pacientes com glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL, recomenda-se determinar a glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose. Em hipertensos estágios 1 ou 2 sem hipertrofia ventricular esquerda ao ECG, mas com 3 ou mais fatores de risco (portanto, não obrigatório), considerar o emprego do ecocardiograma para a detecção da hipertrofia ventricular esquerda. Para pacientes hipertensos com suspeita clínica de insuficiência cardíaca, considerar a utilização do ecocardiograma para avaliação da função sistólica e diastólica.  DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Quando Investigar Hipertensão Secundária? Quando Investigar Hipertensão Secundária? Durante a avaliação de um paciente hipertenso, alguns achados da anamnese e do exame físico servem como indício de que causas secundárias podem estar presentes. Nestes casos, uma abordagem direcionada e criteriosa permite um correto diagnóstico, evitando os exames muitas vezes desnecessários e caros na investigação de hipertensão secundária. Indícios de Hipertensão Secundária Indícios de Hipertensão Secundária Os principais indícios de hipertensão secundária encontram-se na Tabela 6. Tabela 6: Indícios de hipertensão secundária Início de hipertensão antes dos 30 anos ou após os 50 anos de idade Hipertensão arterial refratária à terapia Relatos de roncos frequentes, pausas respiratórias frequentes durante a noite e sonolência diurna Aumento de creatinina sérica Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria) Uso de fármacos e drogas que podem elevar a pressão arterial Fácies ou biótipo de doença que cursa com hipertensão: doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de Cushing Presença de sopros abdominais Assimetria de pulsos femorais Hipopotassemia espontânea (< 3 mEq/L) Tríade de feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia de aparecimento concomitante e em crises Causas de Hipertensão Secundária Causas de Hipertensão Secundária As principais causas de hipertensão secundária estão na Tabela 7. Tabela 7:Formas secundárias de hipertensão Síndrome da apnéia obstrutiva do sono Doença renal crônica Hipertensão renovascular Aldosteronismo primário Coarctação da aorta Síndrome de Cushing Hipertensão induzida por drogas Uropatia obstrutiva Feocromocitoma Doenças da tireóide ou paratireóide CONCLUSÕES CONCLUSÕES A HAS é, e continuará sendo, uma doença altamente prevalente e com alto impacto negativo social. A identificação precoce dos hipertensos e o tratamento eficaz são de grande importância clínica nos planos individual e populacional. Uso de aparelhos calibrados, técnica precisa e identificação de causas possivelmente reversíveis são parte fundamental no manejo clínico desses pacientes. BIBLIOGRAFIA
  12. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
  13. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
  14. Quando Investigar Hipertensão Secundária?
  15. Quando Investigar Hipertensão Secundária?
  16. Indícios de Hipertensão Secundária
  17. Indícios de Hipertensão Secundária
  18. Causas de Hipertensão Secundária
  19. Causas de Hipertensão Secundária
  20. CONCLUSÕES
  21. CONCLUSÕES
  22. BIBLIOGRAFIA

Como identificar e tratar a pressão alta

Hipertensão Arterial: o que é, sintomas e tratamento
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Hipertensão (pressão alta): sintomas, como tratar

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O que é Hipertensão arterial, causas, sintomas e tratamento | MS

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Diagnóstico e Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica

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Diagnóstico e Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica

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Avaliação Inicial de Rotina para Todos os Pacientes Hipertensos

Os seguintes exames devem fazer parte da avaliação de todos os pacientes hipertensos:

         urina tipo 1;

         dosagem de potássio e creatinina;

         glicemia de jejum;

         colesterol total, LDL, HDL, triglicérides;

         ácido úrico;

         eletrocardiograma convencional.

Exames complementares podem ser solicitados quando houver indicação clínica adicional ou necessidade de investigação de causas secundárias.

Assim sendo, em pacientes hipertensos com diabetes ou com síndrome metabólica e hipertensos com 3 ou mais fatores de risco, recomenda-se pesquisa de microalbuminúria.

Para pacientes com glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL, recomenda-se determinar a glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose.

Em hipertensos estágios 1 ou 2 sem hipertrofia ventricular esquerda ao ECG, mas com 3 ou mais fatores de risco (portanto, não obrigatório), considerar o emprego do ecocardiograma para a detecção da hipertrofia ventricular esquerda. Para pacientes hipertensos com suspeita clínica de insuficiência cardíaca, considerar a utilização do ecocardiograma para avaliação da função sistólica e diastólica. 

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Quando Investigar Hipertensão Secundária?

Quando Investigar Hipertensão Secundária?

Durante a avaliação de um paciente hipertenso, alguns achados da anamnese e do exame físico servem como indício de que causas secundárias podem estar presentes. Nestes casos, uma abordagem direcionada e criteriosa permite um correto diagnóstico, evitando os exames muitas vezes desnecessários e caros na investigação de hipertensão secundária.

Indícios de Hipertensão Secundária

Indícios de Hipertensão Secundária

Os principais indícios de hipertensão secundária encontram-se na Tabela 6.

Tabela 6: Indícios de hipertensão secundária

Início de hipertensão antes dos 30 anos ou após os 50 anos de idade

Hipertensão arterial refratária à terapia

Relatos de roncos frequentes, pausas respiratórias frequentes durante a noite e sonolência diurna

Aumento de creatinina sérica

Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria)

Uso de fármacos e drogas que podem elevar a pressão arterial

Fácies ou biótipo de doença que cursa com hipertensão: doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de Cushing

Presença de sopros abdominais

Assimetria de pulsos femorais

Hipopotassemia espontânea (< 3 mEq/L)

Tríade de feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia de aparecimento concomitante e em crises

Causas de Hipertensão Secundária

Causas de Hipertensão Secundária

As principais causas de hipertensão secundária estão na Tabela 7.

Tabela 7: Formas secundárias de hipertensão

Síndrome da apnéia obstrutiva do sono

Doença renal crônica

Hipertensão renovascular

Aldosteronismo primário

Coarctação da aorta

Síndrome de Cushing

Hipertensão induzida por drogas

Uropatia obstrutiva

Feocromocitoma

Doenças da tireóide ou paratireóide

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES

A HAS é, e continuará sendo, uma doença altamente prevalente e com alto impacto negativo social. A identificação precoce dos hipertensos e o tratamento eficaz são de grande importância clínica nos planos individual e populacional. Uso de aparelhos calibrados, técnica precisa e identificação de causas possivelmente reversíveis são parte fundamental no manejo clínico desses pacientes.

BIBLIOGRAFIA

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