- Como identificar e tratar a pressão alta
- Hipertensão (pressão alta): sintomas, como tratar
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- O que é Hipertensão arterial, causas, sintomas e tratamento | MS
- Diagnóstico e Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica
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- Avaliação Inicial de Rotina para Todos os Pacientes Hipertensos Os seguintes exames devem fazer parte da avaliação de todos os pacientes hipertensos: urina tipo 1; dosagem de potássio e creatinina; glicemia de jejum; colesterol total, LDL, HDL, triglicérides; ácido úrico; eletrocardiograma convencional. Exames complementares podem ser solicitados quando houver indicação clínica adicional ou necessidade de investigação de causas secundárias. Assim sendo, em pacientes hipertensos com diabetes ou com síndrome metabólica e hipertensos com 3 ou mais fatores de risco, recomenda-se pesquisa de microalbuminúria. Para pacientes com glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL, recomenda-se determinar a glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose. Em hipertensos estágios 1 ou 2 sem hipertrofia ventricular esquerda ao ECG, mas com 3 ou mais fatores de risco (portanto, não obrigatório), considerar o emprego do ecocardiograma para a detecção da hipertrofia ventricular esquerda. Para pacientes hipertensos com suspeita clínica de insuficiência cardíaca, considerar a utilização do ecocardiograma para avaliação da função sistólica e diastólica. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Quando Investigar Hipertensão Secundária? Quando Investigar Hipertensão Secundária? Durante a avaliação de um paciente hipertenso, alguns achados da anamnese e do exame físico servem como indício de que causas secundárias podem estar presentes. Nestes casos, uma abordagem direcionada e criteriosa permite um correto diagnóstico, evitando os exames muitas vezes desnecessários e caros na investigação de hipertensão secundária. Indícios de Hipertensão Secundária Indícios de Hipertensão Secundária Os principais indícios de hipertensão secundária encontram-se na Tabela 6. Tabela 6: Indícios de hipertensão secundária Início de hipertensão antes dos 30 anos ou após os 50 anos de idade Hipertensão arterial refratária à terapia Relatos de roncos frequentes, pausas respiratórias frequentes durante a noite e sonolência diurna Aumento de creatinina sérica Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria) Uso de fármacos e drogas que podem elevar a pressão arterial Fácies ou biótipo de doença que cursa com hipertensão: doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de Cushing Presença de sopros abdominais Assimetria de pulsos femorais Hipopotassemia espontânea (< 3 mEq/L) Tríade de feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia de aparecimento concomitante e em crises Causas de Hipertensão Secundária Causas de Hipertensão Secundária As principais causas de hipertensão secundária estão na Tabela 7. Tabela 7:Formas secundárias de hipertensão Síndrome da apnéia obstrutiva do sono Doença renal crônica Hipertensão renovascular Aldosteronismo primário Coarctação da aorta Síndrome de Cushing Hipertensão induzida por drogas Uropatia obstrutiva Feocromocitoma Doenças da tireóide ou paratireóide CONCLUSÕES CONCLUSÕES A HAS é, e continuará sendo, uma doença altamente prevalente e com alto impacto negativo social. A identificação precoce dos hipertensos e o tratamento eficaz são de grande importância clínica nos planos individual e populacional. Uso de aparelhos calibrados, técnica precisa e identificação de causas possivelmente reversíveis são parte fundamental no manejo clínico desses pacientes. BIBLIOGRAFIA
- DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
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- Quando Investigar Hipertensão Secundária?
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- Indícios de Hipertensão Secundária
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- Causas de Hipertensão Secundária
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- CONCLUSÕES
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Avaliação Inicial de Rotina para Todos os Pacientes Hipertensos
Os seguintes exames devem fazer parte da avaliação de todos os pacientes hipertensos:
urina tipo 1;
dosagem de potássio e creatinina;
glicemia de jejum;
colesterol total, LDL, HDL, triglicérides;
ácido úrico;
eletrocardiograma convencional.
Exames complementares podem ser solicitados quando houver indicação clínica adicional ou necessidade de investigação de causas secundárias.
Assim sendo, em pacientes hipertensos com diabetes ou com síndrome metabólica e hipertensos com 3 ou mais fatores de risco, recomenda-se pesquisa de microalbuminúria.
Para pacientes com glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL, recomenda-se determinar a glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose.
Em hipertensos estágios 1 ou 2 sem hipertrofia ventricular esquerda ao ECG, mas com 3 ou mais fatores de risco (portanto, não obrigatório), considerar o emprego do ecocardiograma para a detecção da hipertrofia ventricular esquerda. Para pacientes hipertensos com suspeita clínica de insuficiência cardíaca, considerar a utilização do ecocardiograma para avaliação da função sistólica e diastólica.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
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Quando Investigar Hipertensão Secundária?
Quando Investigar Hipertensão Secundária?
Durante a avaliação de um paciente hipertenso, alguns achados da anamnese e do exame físico servem como indício de que causas secundárias podem estar presentes. Nestes casos, uma abordagem direcionada e criteriosa permite um correto diagnóstico, evitando os exames muitas vezes desnecessários e caros na investigação de hipertensão secundária.
Indícios de Hipertensão Secundária
Indícios de Hipertensão Secundária
Os principais indícios de hipertensão secundária encontram-se na Tabela 6.
Tabela 6: Indícios de hipertensão secundária
Início de hipertensão antes dos 30 anos ou após os 50 anos de idade |
Hipertensão arterial refratária à terapia |
Relatos de roncos frequentes, pausas respiratórias frequentes durante a noite e sonolência diurna |
Aumento de creatinina sérica |
Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria) |
Uso de fármacos e drogas que podem elevar a pressão arterial |
Fácies ou biótipo de doença que cursa com hipertensão: doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de Cushing |
Presença de sopros abdominais |
Assimetria de pulsos femorais |
Hipopotassemia espontânea (< 3 mEq/L) |
Tríade de feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia de aparecimento concomitante e em crises |
Causas de Hipertensão Secundária
Causas de Hipertensão Secundária
As principais causas de hipertensão secundária estão na Tabela 7.
Tabela 7: Formas secundárias de hipertensão
Síndrome da apnéia obstrutiva do sono |
Doença renal crônica |
Hipertensão renovascular |
Aldosteronismo primário |
Coarctação da aorta |
Síndrome de Cushing |
Hipertensão induzida por drogas |
Uropatia obstrutiva |
Feocromocitoma |
Doenças da tireóide ou paratireóide |
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
A HAS é, e continuará sendo, uma doença altamente prevalente e com alto impacto negativo social. A identificação precoce dos hipertensos e o tratamento eficaz são de grande importância clínica nos planos individual e populacional. Uso de aparelhos calibrados, técnica precisa e identificação de causas possivelmente reversíveis são parte fundamental no manejo clínico desses pacientes.